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Chef de cozinha responsável pelo 1º Festival do Agnolini fala sobre sua relação com a gastronomia

Andréia Polidoro, 45 anos, acredita que o prato é “um resgate da nossa memória”
No período de nove anos em que atuou no salão paroquial, Andréia Polidoro produzia agnolinis para festas. (Foto Karine Bergozza)

Se perguntarmos um prato que é unânime na Serra, a maioria provavelmente responderia o agnolini. Por sua tradição italiana, pelo sabor, pela história e pela presença constante nas típicas festas de colônia. Por isso, todos têm certeza que o 1º Festival do Agnolini, realizado neste sábado (24), será um sucesso. Mas, quem preparará este tanto de agnolini para um público tão exigente como o italiano?

A missão será de Andréia Mascarello Lorenzzetti Polidoro, 45 anos, cozinheira que tem muita história e paixão servindo as festas de Flores da Cunha. Pode-se dizer que a arte de cozinhar faz parte da receita de vida de Andréia. Legado que começou com sua mãe, Inês Mascarello, 66, que trabalha como cozinheira no Hospital Beneficente Nossa Senhora de Fátima há três décadas.

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