— Ao menos aqui, em Flores, vejo como incomum uma mulher dirigir uma caçamba. Então, ao exercer a minha profissão, me sinto feliz e lisonjeada porque vou estar inserida nesse contexto: as homenagens àqueles, mas também, àquelas que pisam fundo para dar força aos motores.
O desabafo honesto de satisfação é de Rosana Brolese, 48 anos, servidora pública que atua na equipe de obras de Flores da Cunha. Ela começou a brincar com o volante aos 8 anos, quando ainda nem altura tinha para alcançar os pedais. Rosana acelerava e surpreendia a mãe, não só pelo interesse pelos automóveis, mas por dar preferência ao serviço pesado.
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