Com olhar atento de quem deseja criar um espaço voltado à celebração e à memória da comunidade, Samuel da Silva, conhecido como Muca, coloca a sua assinatura na coluna social do jornal O Florense. A nova liderança trará um novo momento às páginas do jornal de quase quatro décadas, com o compromisso de apresentar o que acontece na cena social de Flores da Cunha e Nova Pádua.
Aos 24 anos, Muca já demonstra uma forte conexão e paixão pelos eventos da nossa comunidade.
— Temos um enorme potencial para eventos sociais. Contamos com espaços encantadores, profissionais capacitados e, principalmente, com pessoas que valorizam suas histórias e querem celebrá-las como merecem. Vejo com entusiasmo o crescimento da área de eventos na cidade e acredito que tende a se fortalecer — considera o novo colunista, que é morador do Monte Bello e graduando em Relações Públicas na Universidade de Caxias do Sul (UCS).
O fascínio por celebrações acompanha Muca desde criança.
— Quando o jornal chegava em casa, eu era sempre o primeiro a folhear e ir direto à coluna social. Queria saber quem casou, quem se formou, quem comemorou aniversário. Observava tudo com atenção aos detalhes — lembra.
O interesse floresceu ao longo do tempo e levou Muca a buscar seu espaço na organização e na cobertura de eventos, sendo fundador da On Produções, uma produtora de eventos, e sócio da Trampo, uma agência de comunicação.
— A área social sempre me encantou justamente por valorizar pessoas e suas histórias.
O convite para assinar a coluna social surgiu de um encontro com o diretor do jornal, Carlos Paviani, durante o evento de Aniversário e Coroação da Rainha do Clube Independente.
— Quero trazer um olhar renovado para a coluna, que celebre a tradição, mas que se aproxime da nova geração, com leveza, verdade e afeto. Desejo mergulhar nas histórias por trás dos eventos, entendendo o que aquele momento representa para quem o viveu — explica.
Para Muca, a coluna social é uma forma de aproximar a comunidade e seus laços profundos.
— As pessoas se conhecem ou reconhecem umas às outras pelo sobrenome, pela família. A coluna social tem o papel de registrar, valorizar e aproximar. Mostrar quem deseja estar lá e informar quem acompanha semanalmente as movimentações da cidade — explica.