Nem todo o lixo de Flores da Cunha vai para a Central de Tratamento de Resíduos, onde 17 trabalhadores sustentam suas famílias. Há outras iniciativas que encontram possibilidades nos descartes. Um exemplo é a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) que, desde 2016, transforma materiais recicláveis em recurso para manter e ampliar seu trabalho com pessoas com deficiência intelectual e múltipla.
O projeto, que começou em 2009 com a separação de resíduos secos e orgânicos dentro da sede, cresceu, ganhou nome próprio — “Recicle com a Apae” — e atualmente arrecada mais de R$ 40 mil por ano a partir do que a maioria joga fora. O propósito sempre foi claro: educação ambiental e cuidado com o Meio Ambiente.
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