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“Recebi uma segunda chance”, relata eletricista após descarga elétrica durante conserto em escola de Flores da Cunha

Jaqueson de Rosso afirma que acidente poderia ter sido evitado caso tivesse os EPIs exigidos por legislação
(Foto: Nael Rosa)

A falta de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) é uma luta de décadas dos eletricistas servidores públicos em Flores da Cunha, inclusive com investigações pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e Ministério Público (MP). A decisão de acionar o MP e MTE em 2023, após anos de luta, foi motivada por um incidente em maio daquele ano. O eletricista Jaqueson de Rosso, 47 anos, recebeu uma descarga elétrica quando consertava a fiação de um ar-condicionado dentro do forro da Escola Municipal 1º de Maio. O entendimento é que o servidor estava sem os equipamentos adequados e o acidente só não foi fatal por sorte.

Rosso é eletricista da Prefeitura há 17 anos e atesta que o cenário sempre foi precário. O servidor se mostra indignado com o “descaso” por parte das várias gestões que passaram pela administração de Flores da Cunha. Contudo, foi o acidente em maio de 2023 que o fez ter coragem para denunciar a falta de EPIs.

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