Moradores veem a comunidade de Santa Juliana como uma extensão do lar

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Coisas simples como experimentar o sabor de um caqui fuyu e encantar-se com a beleza, a educação e o respeito das crianças da escola. Estas são as lembranças mais marcantes de Mato Perso para a professora Rozeli Molon Molinetti, 58 anos.

Hoje aposentada, ela conta que se mudou para Santa Juliana há 31 anos, quando casou com o agricultor Nilto Alberto Molinetti e começou a dar aulas na Escola Antônio de Souza Neto.