Quinze dias: esse é o tempo que moradores da rua Ernesto Alves, esquina com a Quintino Bocaiúva, reclamam de um vazamento de água. Seis protocolos junto à Corsan/Aegea foram necessários até iniciarem os reparos nesta quarta-feira (5).

Os moradores do entorno, que preferiram não ser identificados, afirmam que o primeiro protocolo foi registrado no dia 22 de janeiro e que, de lá para cá, a equipe da companhia passou pelo local para fazer algumas imagens, mas nada havia sido feito até a tarde do dia 5.

De acordo com a assessoria de comunicação da Corsan/Aegea, apenas no ano de 2024, os canais digitais de atendimento com o cliente e a loja física receberam cerca de 1,3 mil solicitações de serviços variados, incluindo vazamentos.

– A Corsan atua com diversos serviços, sejam eles comerciais ou operacionais. A ordem de serviço é gerada após a solicitação do cliente pelos canais de atendimento, quando é emitido um protocolo. Cada serviço tem um prazo de execução determinado pela agência reguladora (e é de acordo com a natureza e gravidade de ocorrência) – informa a assessoria acerca dos prazos para reparos.

 

O que fazer em caso de vazamento?

Em caso de vazamento a população pode entrar em contato com a Corsan pelos canais de relacionamento com os clientes, onde podem ser feitas solicitações, comunicados ou pedidos de informação.

Podem ser utilizados o WhatsApp (51) 99704-6644, aplicativo Corsan (disponível no telefone celular, nas versões Android e IOS), site www.corsan.com.br (na Unidade de Atendimento Virtual) e ligações gratuitas pelo 0800.646.6444. Além dos canais digitais, os clientes podem abrir protocolos de serviços ou obter informações na loja física da companhia, localizada na Rua Frei Eugênio, 123, no Centro de Flores da Cunha.

Quando se trata de vazamentos nas residências, por sua vez, a responsabilidade da Corsan se limita à última conexão do quadro do hidrômetro com a instalação predial de água do imóvel. Após isso, a responsabilidade é do cliente.