Há lugares onde o tempo não se conta apenas em meses. Junho, por exemplo, não marca só a metade do ano: ele inaugura outra contagem, guiada pelo cheiro de milho cozido, a fumaça do quentão, o som da sanfona e o colorido das bandeirinhas. Em Flores da Cunha, muitas escolas mantêm aceso o espírito das festas juninas.
É o caso da Escola Frei Caneca, que neste ano se prepara para uma edição histórica. Prestes a completar 100 anos de fundação, a instituição quer reunir sua comunidade e decidiu alterar um dos traços mais marcantes da festa: o horário. Depois de pelo menos uma década realizando o evento à noite, a escola aposta, agora, numa festa diurna.
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