Mais do que dar continuidade ao trabalho da família na produção de uvas, para as irmãs Maísa e Roberta Luza Molon, 22 e 17 anos, seguir no interior significa cultivar as raízes dos antepassados e ajudar a escrever o futuro de uma história que alcança a sexta geração.
— É difícil pensar em não seguir, a gente se sentiria triste por não dar continuidade a algo que foi construído com tanta força, carinho, amor e com bastante dificuldade quando nossos antepassados vieram para cá. Não tenho palavras para explicar o quanto a gente se sente acolhido por estar aqui, o quanto a terra nos acolhe e o quanto a gente pode desenvolver este lugar — destaca Maísa.
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