Na escola municipal há um professor para cada seis alunos; no posto de saúde o atendimento gratuito conta com diversas especialidades; os índices criminais são baixíssimos; os divórcios inexistentes; os percentuais de saúde são considerados excelentes; a política ostenta nota máxima no ranking da transparência pública. Ao completar 28 anos na sexta-feira, dia 20, Nova Pádua tem muito do que se orgulhar e são os números que comprovam isso.
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Desde 1992, quando o então governador Alceu Collares decretou oficialmente a criação do novo município, muita coisa mudou. De lá para cá, Nova Pádua realizou sua primeira Festa de Produtos Coloniais (Feprocol) como município, promulgou sua Lei Orgânica, iniciou a construção da hidrelétrica Castro Alves, inaugurou o pórtico de entrada, ganhou notoriedade nacional como o melhor município do país no Índice de Desenvolvimento Infantil (IDI), realizado pela Unicef em 2006, reinaugurou o salão paroquial, construiu uma nova sede para a prefeitura municipal e viu suas estradas de chão serão asfaltadas.
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Foi graças às mudanças, que os índices do município se transformaram. A população cresceu de 2.290 habitantes, em 1992, para 2.553 em 2019 sem perder a qualidade de vida. A expectativa de vida ao nascer é até os 76,1 anos, a taxa de escolarização dos 6 aos 14 anos é de 100% e o nível de 0,910 no Bloco de Saúde no Índice de Desenvolvimento Socieconômico (Idese) 2016 a coloca na sexta posição entre os municípios do Estado. Confira alguns dos números que inserem Nova Pádua como um município reconhecido nacionalmente.
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Em números
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Em 2018, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS) apontou que Nova Pádua atendeu a 100% dos itens avaliados no projeto da transparência pública. Foram avaliados 31 itens e a prefeitura e a Câmara de Vereadores cumpriram com as 31 demandas.
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– O município tem 315 alunos matriculados.
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– Segundo o IBGE, a taxa de alfabetização dos 6 aos 14 anos é de 100%, o que coloca Nova Pádua em primeiro lugar no país e no estado.
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– A taxa de abandono nas escolas é de 0%.
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– O número de consumidores de energia elétrica é de 1.063.
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– O Índice de Desenvolvimento Socioeconômico (Idese) apontou que, em 2016, o município estava entre os melhores do Estado nos índices de Saúde, com um percentual de 0,924. O destaque ficou para a longevidade que atingiu o nível máximo. Os indicadores avaliam a longevidade, as condições gerais de saúde e a saúde materno-infantil.
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– Nos últimos cinco anos o município não registrou nenhum divórcio e realizou sete casamentos anuais.
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– Nos últimos anos, nasceu uma média de 18 crianças anualmente.
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– Circulam no município 1.947 veículos. Desses, 958 são automóveis e 373 caminhões.
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– No ano de 2019, foram registradas 47 infrações de trânsito.
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– Mais de 1,3 mil habitantes têm Carteira Nacional de Habilitação.
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– A população com mais de 60 anos representa 27,9% dos moradores.
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– Os paduenses mantém uma poupança de R$ 18.712.699 milhões.
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– No ano de 2019, foram arrecadados R$ 1.150.247 milhão com o IPVA.
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– Com a emancipação em 1992, Nova Pádua herdou de Flores da Cunha 27% do território, 20% da produção primária, 13% da população e 6% da receita.
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– Existem 657 terminais telefônicos na cidade.
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– São 210 assinaturas de TV a cabo registradas na Anatel e 586 conexões de internet fixa.
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– No ano de 2019, o município registrou os seguintes crimes: 7 furtos, 2 abigeatos, 1 furto de veículo, 1 roubo e 2 estelionatos.
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– Mais de 40 pessoas estão registradas como Microempreendedoras Individuais (MEIs).
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– A área plantada de videiras no município é de 1.560 hectares e a colheita em 2018, foi de 35,5 milhões de quilos de uva.
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– Em novembro de 2017, Nova Pádua atingiu a marca de 100% de pavimentação até as comunidades do interior.
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– São 2.328 eleitores, sendo que 813 desses são filiados a algum partido político.
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– O Produto Interno Bruto (PIB) per capita é de R$ 25.965 milhões.
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– 61% das vias públicas são arborizadas.
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– Em 2018, a participação das empresas por setor era: 36% serviços, 28% indústria, 2% construção civil, 9% agropecuária e 24% comércio.
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A fabricação de bebidas alcoólicas tem 12,1% nos segmentos com maior participação no número de empresas.
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– Em 2018, eram 358 pessoas com vínculos empregatícios no município.
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– O potencial de consumo urbano em 2019 era de R$ 26 milhões, ocupando a 344ª posição no RS e a 4.281ª no Brasil. O Índice de Potencial de Consumo (IPC) é um indicador que atribui a cada município a sua participação percentual no potencial total de consumo do país. Considerando que o potencial total do mercado nacional seja 100%, o IPC identifica quanto cada região representa deste todo.
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– A média por tempo de existência das empresas é de: 2% – menos de 1 anos; 11% de 1 a 2 anos; 14% de 3 a 5 anos; 20% de 6 a 10 anos; 24% de 11 a 20 anos; 21% de 21 a 30 anos; e 7% mais de 30 anos.
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– Existem 384 propriedades rurais com 100% de área colhida em relação a plantada. Em 2018, eram 2.557 hectares cultivados, que renderam um valor de produção de R$ 61,5 milhões.
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– O rendimento médio por hectare é de R$ 24.070, sendo a cultura do alho a mais rentável com um rendimento de R$ 48.
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– Em dez anos, Nova Pádua: diminui 9% o rebanho de bovinos; cresceu 195% os ovinos; aumentou 2,7% os galináceos e 96% os equinos; reduziu em 75% os suínos e cresceu em 100% o número de codornas.
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– A população paduense é composta por 1.329 homens e 1.312 mulheres – dados de 2018.
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– 68,2% da população é potencialmente ativa e 31,8% é dependente.
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– 63,7% dos domicílios são rurais e 36,3% urbanos.
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