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“Calendário colorido” desafia o engajamento nas campanhas de conscientização

Com 12 meses temáticos, Flores amplia visibilidade para causas sociais, mas enfrenta o risco de esvaziamento das ações
(Foto: Antonio Galvão)

O que surgiu como uma campanha de conscientização voltada à prevenção do suicídio, com o Setembro Amarelo, deu início a uma sequência de iniciativas temáticas. As cores tomaram o calendário, inclusive o oficial de Flores da Cunha. São 12 atos de conscientização instituídos por lei.

Diante deste aumento do número de campanhas, qual é o efeito prático? O que era uma inovação de marketing se tornou cotidiano, ao ponto de setembro, agora, ser conhecido por três cores. Surgem diferentes percepções sobre os efeitos dessa diversidade de ações e o que significa uma cor virar lei. De um lado, a valorização da visibilidade gerada em torno de temas relevantes; de outro, o desafio de manter o engajamento e evitar que a agenda se torne meramente simbólica.

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