A falta de médicos prejudica os atendimentos da rede pública de Flores da Cunha. A constatação é da própria Prefeitura na argumentação do projeto de Lei 34/2025 para a contratação, em caráter emergencial, de quatro médicos clínico geral.
No texto, a Prefeitura afirma que “a atual estrutura de profissionais tem se mostrado insuficiente diante do volume de atendimentos e da rotatividade observada, seja pelo encerramento de contratos, seja pela saída de médicos para programas de residência médica”.
Apoie nosso trabalho e assine o conteúdo
Este é um artigo exclusivo. Assine para ler o artigo inteiro.